As olheiras podem incomodar, principalmente quando estão mais protuberantes que o normal, seja por fatores externos ou do próprio organismo. Mas não se preocupe, tem tratamento!
Você sabia que existem diferentes tipos de olheiras? Sabe o que pode aumentá-las e o que deve ser feito para prevenir e reduzir?
Confira abaixo quais são, como tratar e prevenir cada tipo de olheira!
O que são as olheiras?
As olheiras são marcas localizadas na região dos olhos, geralmente de coloração escura.
Elas costumam aparecer pelo acúmulo de melanina e da congestão dos vários vasos sanguíneos na região abaixo das pálpebras, geralmente com a pele mais fina e delicada.
Principais causas das olheiras
Não se sabe ao certo qual é a causa principal dessas manchas, porém, as possibilidades são muitas:
- Noites mal dormidas: com a pele pálida e sem brilho, os tecidos escuros costumam ganhar mais protuberância, além do acúmulo de líquidos sob os olhos;
- Envelhecimento da pele: processo natural do organismo, a pele da região começa a cair formando bolsas sob os olhos, principalmente pela perda de colágeno e gordura da região;
- Álcool e tabaco: além de acelerarem o processo de envelhecimento da pele, essas substâncias reduzem o oxigênio e nutrientes do local, retém líquido e aumentam o inchaço;
- Alimentação desregulada: ingredientes com muito sal podem aumentar o acúmulo de gordura no local, promovendo inchaço e bolsas;
- Estresse e ansiedade: o hormônio do cortisol, liberado em situações de estresse, pode causar o aumento do acúmulo de líquidos;
- Problemas de circulação: também aumentam a retenção de líquidos e excesso de hemoglobina no local;
- Desidratação: por ser uma pele super fina, quando não há a quantidade de água suficiente é comum que as olheiras tornem-se mais aparentes.
Quais são os tipos de olheiras?
São classificadas em três tipos:
Olheiras profundas
Com coloração acastanhada, costumam ter maior profundidade no globo ocular, causando uma sombra no local. As origens podem ser:
- Genética: acontece com a deposição da melanina tanto na derme, quanto na epiderme local, sendo mais comum em mulheres adultas com coloração de cabelo escuro;
- Após uma inflamação local: seja atópica ou por fricção exagerada na área.
Olheiras pigmentares
As olheiras pigmentares são amarronzadas, ocasionadas pelo acúmulo de melanina.
Ela é bem mais comum em peles que sofrem com fototipo em excesso e, quando em exposição solar, tendem a piorar. Pode ser causada por:
- Mudanças hormonais: alguns dos influentes podem ser estrógeno, progesterona, gravidez, amamentação, problemas de tireóide e outras doenças;
- Radiação ultravioleta: o contato com esse elemento causa atrofia das células, ampliando a ação dos vasos sanguíneos, o que escurece a pele.
Olheiras vasculares e sanguíneas
Com cores azuladas ou arroxeadas, elas têm como principal característica o acúmulo de hemoglobina nos vasos sanguíneos. Essas são as mais comumente identificadas entre as mulheres, sendo suas principais causas:
- Noite mal dormida ou estresse;
- Mudanças hormonais: desde gravidez, uso de anticoncepcionais, amamentação, tumores e até síndrome de cushing;
- Medicamentos: o uso de remédios controlados ou arsênicos;
Em casos mais avançados, é comum a formação de bolsas embaixo dos olhos.
É primordial conversar com seu dermatologista de confiança para identificar quais são as causas de suas olheiras e qual é o tratamento mais indicado. Lembre-se que cada pele é única!
Tipos de olhos com maior tendência a olheiras
Muitas pessoas não sabem, mas o formato dos olhos podem aumentar a probabilidade de olheiras.
- Olhos orientais: por terem tamanhos reduzidos, é comum que sofram mais com as olheiras;
- Olhos amendoados: com o passar do tempo a pálpebra perde a sustentação, aumentando a aparência de “cansaço”;
- Olhos encapuzados: esse estilo tem uma maior chance do acúmulo de líquidos, ocasionando a queda das pálpebras;
- Olhos protuberantes: também sofrem com a queda natural das pálpebras.
Como evitar ou reduzir as olheiras?
Existem várias maneiras de reduzir o aparecimento das olheiras:
- Tratamento tópico: uso de dermocosméticos com ativos vasodilatadores e despigmentantes;
- Tratamento invasivo: mais doloroso, é aplicado glicose monohidratada e ácido hialurônico no local com o auxílio de uma agulha;
- Massagem facial: por meio de ferramentas como o face rolling ou as mãos, é feita uma drenagem que estimula a circulação da linfa, principalmente na área dos olhos;
- Nutrição: por fim, aqui é realizada a ingestão de nutrientes específicos, além do uso de nutricosméticos e suplementos alimentares.
Essas soluções podem ainda ser usadas em conjunto, melhorando cada vez mais o aspecto e saúde da sua pele.
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